ABSTRACT
Standardization of Neuroconduction of Eletrodiagnosiss section from Physical medicine an Reahabilitation Service
Subject(s)
Humans , Adolescent , Adult , Middle Aged , Electrodiagnosis/standardsABSTRACT
Médicos no Brasil e também nos Estados Unidos adquirem, durante seus anos de treinamento, conhecimentos adequados sobre eletrocardiogramas, exames de raio X, tomografia computadorizada, ultra-sonografia e outros exames. Em geral, eles não obtêm informações semelhantes da natureza, uso e limitações de eletroencefalogramas (EEGs). Este artigo trata de algumas das falhas mais comuns de médicos não-especialistas em Neurologia e Psiquiatria: 1. EEGs não dão informações sobre as personalidades e os estados emocionais e intelectuais dos pacientes; 2. EEGs podem ser úteis na avaliação e tratamento de pacientes com dores de cabeça somente se o médico enfatiza que a maioria das cefaléias não está relacionada ao cérebro, mas tem as suas causas nas tensões das camadas musculares da cabeça e em outras estruturas não-cerebrais da cabeça; 3. EEGs são de muito valor no diagnóstico de ausências (epilepsia pequeno mal) mas para obter este valor o médico tem de entender bem a natureza deste tipo de convulsão; 4. EEGs têm utilidade no diagnóstico de epilepsia grande mal, mas eles possuem limitações neste campo; 5. EEGs são úteis no tratamento de pacientes com traumatismo craniano leve, mas neste caso eles também têm de ser utilizados nos contextos da situação total da vida do doente, e o significado do seu traumatismo craniano deverá ser explicado. O artigo trata ligeiramente de outros assuntos semelhantes
Subject(s)
Humans , Electroencephalography , Electrodiagnosis , Electrodiagnosis/standards , Electrodiagnosis , Diagnostic Techniques, Neurological , Diagnostic Techniques, Neurological/standards , Diagnostic Techniques, NeurologicalABSTRACT
Un grupo de expertos e investigadores del Programa Nacional de Investigación elaboraron normas de atención médica para el infectado chagásico, formulando recomendaciones para la anámnesis, el examen físico, de laboratorio (inmunodiagnóstico y de análisis clínicos), electrocardiográficos y radiográficos; para el control del recién nacido hijo de madre chagásica; el tratamiento etiológico con nifurtimox y benznidazol (administración, dosificación, precauciones, signos de intolerancia a estas drogas, y contraindicaciones); y otros exámenes complementarios para pacientes con enfermedad de Chagas aguda, crónico, congénito, o con cardiomiopatía chagásica o que presentan trastornos cardiovasculares. También se dan normas para el control de doadores de sangre, a seguir en bancos de sangre, para la detección de Chagas transfusional. Finalmente, se da la orientación laboral para el paciente, según sea el grado de infección en que se encuentre